quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Faxineiro da Microsoft

Foto de um rapaz varrendo o chão
Um homem que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro. O Gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz: "O serviço é seu, me dê seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha pra preencher, e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço." O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail. O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.

O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer; somente tem R$ 10 no bolso. Então decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates. Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta a casa com R$ 60. Então, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta a casa mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia. Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.

Passados 5 anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos. Pensando no futuro da sua família, decide fazer um seguro de vida. Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta. O homem disse que não tem e-mail. Curioso, o corretor lhe disse: "Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!" O homem pensa e responde: "Seria faxineiro da Microsoft!"

Moral da história 1: A Internet não soluciona sua vida!

Moral da história 2: Se você quer ser faxineiro da Microsoft, procure ter um e-mail.

Moral da história 3: Se você nao tem e-mail e trabalha muito, pode ser milionário. 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Medidas devem ser tomadas para que exploração não afete o meio ambiente


O que era visto como uma possível solução para os problemas econômicos da região de Presidente Prudente é motivo de preocupação para os ambientalistas e culminou em uma ação civil pública ajuizada pelo MPF (Ministério Público Federal). A exploração de gás folhelho, conhecido como xisto no oeste paulista, fruto de uma rodada de licitações da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis), preocupa o órgão federal e ambientalistas da região.
Segundo o procurador da república, Luís Roberto Gomes, autor da ação, a inicial foi protocolada “tendo em vista os potenciais danos ao meio ambiente, aos recursos hídricos da região, à saúde humana e à atividade econômica regional”. Conforme noticiado neste diário, a técnica consiste na aplicação de uma “injeção” de água misturada com areia e produtos químicos para provocar a fratura da rocha, líquido que pode contaminar o solo e os recursos hídricos, em especial o Aquífero Guarani, que corta a região. Já a ANP informa que “analisará qual medida irá tomar” quando for notificada pela Justiça sobre a ação.
É importante que haja pessoas preocupadas com o meio ambiente e com as consequências de atos que podem prejudicar o mesmo. Profissionais da área devem fazer esta fiscalização para que a mãe natureza sempre saia beneficiada. Conforme o procurador, a medida se dá enquanto não houver a prévia regulamentação do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e a realização de Estudos de Impacto Ambiental e a devida publicidade da AAAS (Avaliação Ambiental de Áreas Sedimentares), cujos resultados vinculem eventual exploração dos correspondentes blocos, dando oportunidade para a participação popular e técnica dos interessados e dos impactados diretamente pela exploração.

A atitude do MPF é de cautela, já que isso nunca ocorreu na região e há a possibilidade de uma contaminação de solo e recursos hídricos, em especial o Aquífero Guarani, uma das riquezas da localidade. O que se espera é que todas as medidas cabíveis sejam tomadas para que nenhum passo desta exploração atinja o meio ambiente de forma negativa, principalmente o aquífero. E que todo bom fruto da possível exploração seja com a “consciência tranquila” de que a mãe natureza não foi afetada e machucada.